quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

A retranca de Ancelotti

Milan e Werder Bremen fizeram dois grandes jogos pela 2ª fase da Copa da Uefa. Na partida de ida, em Bremen os "rossoneros" abriram o placar com Pipo Inzaghi e tiveram ínumeras chances de aumentar o placar. No final Diego fez um belo gol e decretou a igualdade no marcador.
Já no jogo de volta, em Milão, novamente persistiu a superiodade italiana que aos 26 minutos do primeiro tempo fez 1 a 0, com Pirlo de pênalti. Sete minutos mais tarde os donos da casa ampliaram para 2 a 0, em belo chute de Alexandre Pato e pareciam consumar a classificação para as oitavas de final.

Mas para felicidade dos alemães e tristeza dos rossoneros, o Milan tem no banco de reservas Carlos Ancelotti. Assim como na primeira partida, o treinador sacou seus homens de criação no meio campo e encheu o time de volantes. Resultado chamou o Bremen (que parecia morto) ao ataque. Diego era sem dúvida o mais lucido de uma equipe desesperada, porém guerreira.
Até que o peruano Pizarro empatou em duas bolas para a área da fraca defesa milanesa. Com o resultado agregado o Bremen eliminou o Milan e estabeleceu o castigo para a teimosia covarde de Ancelotti.

Não é somente nesta partida que o treinador falha no comando de sua equipe. Afinal é notório que Beckham, Ronaldinho, Seedorf e Kaká não podem,e não devem fazer parte de rodízios para darem lugar a Ambrosini, Favali e Flamini.

Parece que os dias de Ancelotti, em Milão estão contados. É esperar para ver. Para o bem do futebol.



Diogo Patroni

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