quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Símbolos de raça

Na rodada do Paulistão, de ontem tivemos a demonstração de dois símbolos de raça, dois jogadores incansáveis que sofrem por seus clubes. O primeiro deles é o arqueiro Rógerio Ceni, do São Paulo Futebol Clube e ícone máximo do tricolor paulista.
Rogério sim falhou bisonhamente no gol do Bragantino, porém logo em seguida deu mostras de amor à sua equipe ao se deitar no gramado e lamentar o fato de não poder mais ajudar o time. O goleiro sentiu novamente a contusão e desabou com a mão na cabeça e a consciência de quem retornou muito antes do previsto, ou como dizemos na linguagem do futebol foi fominha. Mas foi fominha por amor e por gostar de jogar futebol e principalmente de estar presente em todas as conquistas do São Paulo
Chicão o Xerife do Timão
Jogo feio truncado, a zaga atordoada e Paulista 2 x 1 Corinthians. Mas eis que surge Chicão, o zagueiro artilheiro e salvador da pátria alvinegra. Após pênalti em Souza aos 20 minutos do segunto tempo, o zagueiro foi para a cobrança e converteu empatando a partida.
Já dez minutos mais tarde, após falta em Otácilio Netto, Chicão se apresentou mais uma vez e após um pequeno entrevero com André Santos, o camisa três de Parque São Jorge guardou mais uma e o quinto gol no Paulistão, sendo três gols só nos ultimos dois jogos.
Haja vista se todas as equipes pudessem contatar com a valentia e a hombridade desses dois jogadores, talvez conseguiriamos resgatar o velho amor à camisa, ou não?
Diogo Patroni

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